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Praças de Roma

 

Piazza Navona Praça de São Pedro
Praça de Espanha Piazza del Popolo
Praça do Capitólio Campo dei fiori
Piazza in Piscinula Praça do Relógio
Praça Argentina Piazza Foro Traiano e
Piazza della madonna di Loreto
Praça da República  

 

 

Piazza Navona

Piazza Navona tem uma história que remonta aos tempos da Roma antiga. Na área em que hoje se encontra a praça, antes havia o Circo de Domiciano, no final do primeiro século d.C., onde se realizavam espetáculos públicos, jogos e até mesmo simulações de batalhas navais. O lugar permaneceu mesmo após a sua destruição como um espaço de divertimento onde o povo se reunia para festividades. Este costume chegou até o século XIX, quando comediantes, acrobatas e palhaços entretinham as pessoas com suas performances nos domingos festivos. A forma atual da Piazza Navona remonta ao período entre 1600 e 1700 e já possuía as fontes, o palácio Pamphilj, hoje Embaixada do Brasil, e a igreja de Santa Inês. Desde então, a praça permaneceu quase inalterdada e este é uma dos motivos que a torna tão fascinante. O obelisco ao centro da praça, mede cerca de 16 metros de altura, é apoiado sobre uma base constituída da Fonte dos Rios que é composta de quatro estátuas que representam os quatro grandes rios:  Nilo, Danúbio, Ganges e o Rio de la Plata. A obra è de Gian Lorenzo Bernini. A igreja de Santa Inês em Agonia, obra de Borromini, é dedicada à santa homônima que, conforme a lenda, morreu no Circo de Domiciano, no ponto onde a igreja foi erguida.

 

 

Praça de São Pedro

A Praça de São Pedro está localizada no centro de Roma, em frente à basílica de mesmo nome. A praça é um belo exemplo de arte e arquitetura barrocas, é visitada a cada ano por milhões de peregrinos cristãos de todas as partes do mundo. A Praça de São Pedro juntamente com a Basílica sempre foram consideradas o coração do cristianismo e da Igreja Católica, e também a colunata, grande obra do famoso Bernini, que faz lembrar dois grandes braços circundam e acolhem os fiéis. Bernini enfrentou muitos problemas sejam de natureza pessoal que litúrgica, mas por fim consegiu encontrar uma solução genial. Segundo ele, a Praça de São Pedro deveria tornar-se um lugar para os fiéis que vinham receber as bênçãos "Urbi et Orbi", ou seja, a Loggia da Benção deveria ser colocada de forma que todos pudessem vê-la. Assim sendo, a praça é o lugar destinado, nas estações quentes, às celebrações litúrgicas e sobretudo aos domingos ao meio dia para o Angelus Domini, no qual o papa aparece na janela de seu estúdio para dar as bênçãos à multidão que se reúne para ouvi-lo.

 

 

Praça de Espanha

Praça de Espanha é uma das mais belas praças de Roma. A famosa escadaria de Trinità dei Monti é dominada pela fachada da igreja de mesmo nome, que foi construída no século XVI. Em cima das escadas começa a Via Sistina, a estrada que leva diretamente à Basílica de Santa Maria Maior. O espetáculo monumental oferecido pela escadaria é um dos mais encantadores de Roma. Surgido a partir de um projeto de Francesco de Sanctis, foi realizado para homenagear a Trindade cristã. Desde o início dos anos 50, durante a primavera, a escadaria foi adornada com milhares de azaléias que fazem Trinità dei Monti encantadora. Na Praça de Espanha se encontra também a Barcaccia, famosa fonte do período barroco esculpida por Bernini. Foi construída em memória da enchente que ocorreu em Roma no final de 1500 e as barcacce, embarcações usadas ​​para transportar mercadorias, que permitiram chegar ao ponto onde se encontra a fonte do Tevere. Desde sempre, muitos artistas frequentam a praça que tem sido há tempos, o centro cultural e turístico de Roma.

 

 

Piazza del Popolo

Piazza del Popolo é o ponto onde convergem três das mais importantes ruas de Roma: Via del Babuino, Via di Ripetta e a famosa Via del Corso.A praça se distingue por vários elementos. Àqueles que chegam pelo norte da Via Flaminia encontram a Porta del Popolo, que data do século IV d.C., com a construção da Muralha Aureliana, e, em 1600 decorada por Bernini na sua parte interna no sentido da praça. No centro da praça se encontra o Obelisco Egípcio, datado de 1200 a.C. Sobre a Piazza del Popolo, surgem três igrejas. A mais importante é a Igreja de Santa Maria del Popolo, que foi construída no século XI, e depois sofreu muitas mudanças até 1600, quando o Papa Alexandre VII se dipôs a restaurar a igreja contratando Bernini para torná-la mais vivaz e barroca. Dentro desta igreja maravilhosa se encontram obras de Caravaggio e de Pinturicchio. As outras duas igrejas chamadas as igrejas gêmeas foram construídas ainda por vontade de Alexandre VII e doaram à Piazza del Popolo a configuração atual. As igrejas são: Santa Maria em Montesanto e Santa Maria dos Milagres.

 

 

Piazza del campidoglio (Praça do Capitólio)

A Praça do Capitólio é sede de vários edifícios importantes como: o Palácio dos Conservadores e o Palácio Novo em suas laterais, e o Palácio Senatorial, sede do município de Roma. A praça foi projetada por Michelangelo em 1538. Ao centro da praça se encontra a estátua equestre do imperador Marco Aurélio, apoiada em uma base também criada por Michelangelo. A estátua foi substituída por uma cópia e a original está preservada nos Museus Capitolinos. O acesso à Praça do Capitólio se dá através da Cordonata, também de Michelangelo, uma grande escadaria, delimitada por esculturas em mármore de Castor e Pólux. A pavimentação da praça forma um desenho com placas de travertino de uma estrela de doze pontas, também projetada pelo mestre Michelangelo, mas realizada apenas em meados de 1900.

 

 

Campo dei fiori

A praça chamada Campo dei Fiori é um dos lugares mais famosos e envolventes de Roma e de considerável importância histórica. O famoso mercado ao ar livre, barulhento e colorido, é cheio em todas as horas do dia, devido também à presença de muitos bares e restaurantes frequentados seja pelos turistas que pelos moradores. É a única praça em Roma desprovida de igrejas.A estátua de Giordano Bruno lembra-nos que o Campo dei Fiori também teve sua relevância histórica. Foi propriamente no ponto onde há a estátua, que o filósofo foi queimado vivo após ter sido condenado pela Inquisição, em fevereiro de 1600. Quanto à origem do nome, prevalecem a teoria de que deriva do nome Flora, que foi uma concubina do Imperador Pompeu, ou do nome da Via Florina que ligava o atual Largo Argentina com a praça Campo dei Fiori, enquanto outros preferem tornar ao tempo em que a praça era coberta de flores e plantas. A vida noturna de Campo dei Fiori é ainda muito ativa pois, a praça é um dos pontos de encontro mais famosos de Roma.

 

 

Piazza in Piscinula

É assim chamada pelos resquícios de uma antiga sauna térmica com banheiras e piscinas naquele local.“Piscinula", “piscininha” é o apelido do que ficou do estabelecimento termal da idade antiga.

É uma praça medieval encantadora, com o pequeno palácio da família Mattei (família filo-pontifícia), o pequeno pórtico com coluna medieval, e a loggia. (Lógiaou loggia é um elemento arquitetônico aberto inteiramente ou em um dos lados - como uma galeria ou pórtico - coberto e, normalmente, sustentado por colunas e arcos)

Ainda na praça, se encontra a igreja de San Benedetto in Piscinula do século XI, e sua torre sineira, construída sobre as ruínas da Domus Aniciorum, casa de uma família romana nobre e antiga, a dos Anicii. A igreja à qual também pertencia a São Bento de Núrsia foi a casa onde o santo se hospedou durante a sua estada em Roma, como pode ser visto em seu interno.

No número 19 da praça, há o pequeno palácio de Leslie Nuñez da metade do século XVI, habitada pela bela artista, literata, bem como cortesã, Tullia d' Aragona. Em 1870 tornou-se a "pousada Piscinula", e os romanos renomearam "a pousada da Sciacquetta", um termo usado pelas serviçais e meretrizes, talvez porque o edifício fosse usado como um bordel naquela época.

Na praça também se encontra uma "Nossa Senhorinha" e uma mesa de mármore com quatro peixes representados.

 

 

Praça do Relógio

O nome da praça deriva do relógio colocado na torre do Oratorio dei Filippini. Esta torre, construída por Borromini em 1648, foi montada a castelo, com uma estrutura de ferro que sustenta os sinos. Nas laterais, duas outras estruturas contêm estrelas de 24 pontas,  heráldicas de bronze. Sob o mostrador do relógio, contido no interior da fachada, um belo mosaico, desenhado por Pietro da Cortona retrata a "Madonna della Vallicella".

Na praça, no passado também chamada de Piazza dei Rigattieri e Piazza di Monte Giordano,  com vista para o palácio Bennicelli, construído a mando do Bispo Virginio Spada, do Banco di Santo Spirito. As obras começaram em 1660 pelo próprio Borromini, mas com a morte de Virginio Spada, os ministros do banco decidiram que a nova casa seria o edifício que ainda hoje é conhecido como o Palácio do Banco di Santo Spirito. O prédio que vemos hoje, com o seu portal elegante, é o resultado do trabalho de reestruturação do final do século XIX pelo arquiteto Gaetano Koch, que transformou completamente a obra do século XVII, por vontade dos novos proprietários, os Bennicelli.

Nesta casa nasceu e viveu por um tempo, o mais famoso dos Bennicelli, Adriano, mais conhecido como "Conde Tacchia", assim chamado, porque sua família comercializava madeira, e "tacchia", em Roma, quer dizer pedaço de madeira. E em romano se diz que "ogni botta è una tacchia", que significa que qualquer coisa que uma pessoa faça, ela deixa sua marca. O "Conde Tacchia" era famoso por seu estilo de vida, por seu comportamento pouco convencional, combinado com uma maneira super elegante de se vestir, sua reputação em Roma nunca passou.

No cruzamento da praça com a Via del Governo Vecchio, você pode ver uma significativa criação do final do XVII ou início do século XVIII, atribuída a um seguidor de Borromini, um belo afresco da "Nossa Senhora com o Menino abençoando".

Complexo Borromini Oratorio dei Filippini: a construção do Palácio durou cerca de um século, que começou em 1575. Vários arquitetos se revezaram neste vasto trabalho: entre eles Francesco Borromini, que fez as partes mais importantes do complexo: a fachada, a biblioteca ea torre do relógio. O pais Filipinos atualmente ocupam apenas uma ala do edifício, enquanto o resto do palácio é o lar de inúmeras instituições culturais, incluindo o Instituto Histórico de Idade Média italiana, o Arquivo Histórico do Capitólio, a Biblioteca Vallicelliana, projetado por Borromini.

 

 

Praça Argentina 

A praça não foi arqueológicamente muito importante até 1926 quando um projecto regulador, aprovado em 1909 (com o saneamento da zona), descobre um dos mais importantes complexos arqueológicos de Roma. As escavações exibem uma grande praça com quatro templos. A zona foi logo muito importante, em 1927 o Governo de Roma suspende  a autorizão, para estender as escavações. Em 1928 a zona foi inaugurata, por Benito Mussolini,  sem  novas transformações. Os 4 templos repúblicanos,  designados com as 4 letras do alfabeto A,B,C,D  (norte -sul), foram construídos durante a época início do III século a.C. - fim do II século a.C.. Três foram construídos sobre o original plano  do Campo de Marte (os templos C, A e D), sobre una zona externa. Na segunda metade do II século a.C. os três templos foram metidos numa zona comum, com  a criação duma nova pavimentação , com a subida de 1 metro e médio do nível do terreno. Apõs a transformação, na zona entre o templo C e o templo A, foi construído o templo B. O templo B está apoiado sobre a pavimentação, é  posterior, (fim do II século a.C.). Com a criação do quarto templo, la zona sacra foi criada, e foi rodeada por um pórtico.

Os 4 templos são:

A- Templo de Giuturnia (Iuturna ),divindade latina das águas, com poderes de cura , foi construído por Quintus Lutácio Cátulo, após a vitória romana contra os Falérios em 241 a.C.

B- Templo da Fortuna (Fortuna Huiusce Diei),o divindade da “Fortuna do Dia”, construído pelo cônsul Quintus Lutácio Cátulo, para celebrar a vitória contras os Cimbros em 101 a.C.

C- Templo de Ferônia (Feroniae), divindade da fertilidade, da natureza e das messes, e dos escravos libertados, foi importada pela Sabina ápos a vitôria de M. Curio Dentato em 290 a.C.

D- Templo dei Lares Permalinos (Aedes Larum Permarinum), divindade da  navegação,  construído  por Lucius Emilius Regillus em 190 a.C.

A zona é sacra também para a história de Roma, cá está a alma de César, assassinado cá com  23 punhaladas por Bruto, Casio e outros sequaces (15 de Março de 44 a.C.). Um investigador, anunciou a identificação do lugar preciso do assassinio de César, acá, na “Cúria de Pompeu”, o centro do complexo arquitectónico, atrás do templo C (mais hoje  está debaixo do asfalto da estrada principal). Construído por Gneu Pompeu em 55 a. C., é um teatro com um grande pórtico rectângular, e a Cúria, ao longo de um dos lados do pórtico. Svetonio e Plutarco (historiadores da época) contam que o lugar preciso onde foi assassinados César, está ao pé da estátua de Pompeu, construída na mesma Curia (a estátua foi descoberta,e agora está em Palazzo Spada). O lugar, foi rodeado com o cimento, por Ottaviano Augusto. Agora a zona è também uma das maiores colónias de gatos de Roma.

 

 

Piazza Foro Traiano e Piazza della madonna di Loreto

As praças están situadas perto de piazza Venezia , direcção Via Dei Fori Imperiali. Uma das zonas mais sugestivas de Roma!. De frente duas igrejas, Santissimo Nome di Maria (1736), construída por Antoine Dérizet e depois (em 1743) Mauro Fontana e Agostino Masucci,  decoraram  o interior. Perto de Santa Maria di Loreto, encomendada  por papa Alessandro VI  para sustituir  uma pequena capela presente, construída por Antonio da Sangallo o Jovem (em 1507), a cúpula e a lanterna (a "Gabbia dei grilli") foram construídas por Giacomo Del Duca (em 1582), aluno de Michelangelo. A igreja é construída em tijolo e travertino, é muito bela  para os tamanho e o efeito. Sobre a praça  está outra época: a coluna de Trajano (113 d.C.), cerca 30 metros de altura e com uma base de 40 metros, ao longo da coluna  figuras contam a história da guerra contra os dácios e, ao fundo está o Coliseu.

 

 

Praça da República

A praça até 1960 era denominada praça Esedra, é uma das praças mais sugestivas de Roma, para a luz e a beleza arquitectónica. Rodeada por uma bela colunata semicircular, criada por  os pórticos dos dois edifícios (construídos como os antigos edifícios de Roma, por Gaetano Koch, entre 1887 e 1898). A fonte está localizada no centro da praça, Fonte das Náiades. A Basílica di Santa Maria degli Angeli e dei Martiri obra de Michelangelo Buonarroti está ao lado oposto.

Fonte das Náiades: trata-se de uma piscina circular cuja borda era feita de rochas, das quais partiam jatos de água. A ideia de renovar a fonte, foi de Papa Pius IX em 1870, para festejar o fim dos trabalhos do aqueduto “Acqua Marcia”. Inicialmente trabalha o arquiteto Alessandro Guerrieri, mais o papa, entrega a obra ao escultor Mario Rutelli, até 1901. Foi uma obra muito estranha, sobretudo na época da cultura papal (1800), porque escandalosa para as 4 estátuas femininas de bronze, com as 4 Ninfas (meninas); Ninfa do Lago, com o cisne, a Ninfa do Rio montando um monstro fluvial, a Ninfa Subaquática deitada sobre as costas de um dragão, e a Ninfa do Oceano sobre um cavalo selvagem. O complexo todo era circundado por belos jatos de águas, es uma das fontes mais belas de Roma.

Basilica di Santa Maria degli Angeli e dei Martiri: a estrutura original era parte das Termas de Diocleciano, mais em  1561 o  papa  Pius IV encomenda o projeto ao escultor Michelangelo (Bonarroti) que trabalhava na Basílica de São Pedro. Foi o último grande projecto  de Michelangelo, o génio, e monstra isto também na obra, com a integração do edifício sacro às termas, sem a alteração da estrutura. A fachada, é côncava em tijolo (deriva de uma zona das termas), e Michelangelo transforma na entrada da basílica. Tem uma zona rotunda com dois encavos quadrados (êxedra), o antigo” tepidarium” (os banhos de água tibia). Para obter o plano com cruz grega, Michelangelo, usa a sala central das termas, e dá solenidade, também com às oito colunas de granito vermelho e às altas abóbadas. Sobre o pavimento  a Meridiana o linha Clementina  encomendada  em 1702 por papa Clemente XI. É uma linha de bronze  numa banda de  mármore, cerca 45 metros de largura. À direita da linha os signos do zodíaco, à esquerda, a constelação, e a imagem do sol que penetra ao  centro das armas de Clemente XI.

 

 


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